O poder das redes sociais

Neste último mês estive envolvido com um evento de grande porte em Londrina e Maringá, voltado ao público jovem. No geral, nossa estimativa era receber 4500 pessoas, divididas em 3 dias, sendo o primeiro em Maringá e os outros dois em Londrina.

Eis que surge, em uma decisão arriscada e corajosa, o motivo deste post: a divulgação deste evento foi 80% focada na web.

A estratégia foi simples: atingir o público-alvo deste evento onde ele mais se encontrava: orkut, facebook, portais e twitter. 

Cito que a decisão é arriscada e corajosa pois decidir por utilizá-lo somente, sem associar televisão + rádio + outdoor + etc é muito complicado. Defender a idéia e mudar a nossa cultura não é tão simples como “o twitter tá bombando, põe lá”.

Você arriscaria a divulgação deste evento só nas redes sociais?

Talvez se você for um frequentador assíduo destes canais não deva estar espantado. Porém, eu estou.
Qual é o futuro das mídias? Será que temos, neste exato momento e em alguns nichos, a inversão completa dos papéis, quando nos referimos aos veículos de divulgação? E para todos os públicos, será este um caminho inevitável?

O que você acha?

Para termos um comparativo, este mesmo evento foi realizado no ano anterior, com a realização de rádio + televisão. E aqui está o dado interessante: as vendas deste ano foram mais rápidas, com um “bum” maior.

Ah, a conclusão do evento:

  • 4.555 ingressos vendidos (100%)
  • Vendas encerradas 5 dias antes do previsto
  • Impacto nas vendas facilmente percebido pela divulgação via Twitter
  • Procura de ingressos até o início do evento

Abraços!

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